Compartilhando o significado de ter um carro antigo... ou mais de um!

segunda-feira, 10 de junho de 2013

1800 Km no Opala 74

1800 Km. Ou melhor, 1797 Km. Num Opala 74, 4 cilindros e 3 marchas. Sem ar condicionado, nem air bag, nem freios ABS. Pois viajamos de São Bernardo do Campo a Florianópolis - parando em Curitiba - e voltamos sãos, salvos e com boas histórias para contar. O único defeito que deu foi uma rosca espanada no alternador (acreditem, um alternador NOVO, com menos de 5 anos), que o deixou frouxo e fez a correia ficar solta, interferindo na refrigeração e carga da bateria. Problema temporariamente resolvido com 1.5m de fio amarrado em volta do alternador, prendendo-o esticado ao paralama, seguimos pelos 300Km finais que nos separavam de onde paramos até em casa. O Toninho se mostrou mais uma vez um excelente companheiro de viagem, sendo confortável, econômico (média de 9.5 Km/l na viagem, com velocidade média de 110 Km/h na estrada) e lógico, chamando a atenção em todo o lugar por onde passou.  Um carro de 39 anos (e de projeto de 46 anos) tem suas limitações, como o nível de ruído acima dos 100 Km/h (barulho de motor), e a vibração do motor, que já era criticada pelas revistas especializadas na época. Enfim, foi mais uma ótima viagem, a ser repetida em breve. Afinal, a última vez que ele viu Floripa foi em 2009... Se você nunca foi para Florianópolis, vá pois é um lugar lindo e que nenhuma descrição vai fazer jus à beleza de lá. E se puder ir com um carro antigo, sua viagem vai ser ainda mais legal.
Abaixo, algumas fotos da viagem - divirtam-se!

Odômetro indicando kilometragem quando saímos daqui.
Antes da viagem, troca de óleo, filtro de óleo e de fluido do radiador.
Parada para foto, logo após passar a divisa entre os estados de São Paulo e Paraná.
Em Colombo - PR. Parada para deixar peças do Irineu (Gordini) para cromeação.
Em Santo Antônio de Lisboa, Florianópolis.
Na Lagoa da Conceição, em Florianópolis.
Kilometragem ao parar na garagem do prédio, na volta de viagem.
Estacionado na garagem de casa, no fim da viagem. Sãos e salvos!
Agradeço muito a companhia da Adriana nesta viagem (uma super companheira em tudo, inclusive de viagem), e ao Toninho por ser um colega tão fiel e confiável em mais esta jornada.

2 comentários:

  1. Muito bacana a viagem, passear de carro antigo não tem preço, pode não possuir alguns itens de conforto e segurança, mas proporcionam um prazer sem igual, fora que ainda são muito confortáveis (suspensão e bancos), principalmente o Opala...
    Uma coisa me intrigou no post anterior, quem é Wanda? Ela já foi apresentada por aqui?
    Abração

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  2. A Wanda é a Caravan 76 que peguei recentemente, numa troca de um punhado de coisas bacanas (motor, câmbio e afins). Depois eu a apresento decentemente, pois ainda estou vendo o que precisa ser feito nela...
    Um abraço!

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