Compartilhando o significado de ter um carro antigo... ou mais de um!

sábado, 28 de dezembro de 2013

Olívia em "Exercitando a paciência".

Esta é Olívia, no elevador, esperando sua vez de receber atenção. As peças necessárias já foram compradas, ela ganhou um radiador novo sob medida para o novo motor, o escapamento dimensionado ficou pronto, e agora só falta a montagem. Este "só a montagem" é que dá agonia, pois o típico serviço que em três dias ininterruptos fica pronto ainda não começou - e isso faz mais de um mês... e o que mais preocupa é que durante a montagem é que aparecem as surpresas como uma peça que não encaixa direito, outra que veio errada, ou a necessidade de fabricar algum suporte, conexão ou haste para que o que era previsto funcionar, o faça de fato - então os tais "três dias" viram facilmente dez se houver foco. Quando não há, daí tudo fica exponencialmente mais lento.
Suspensão nova, motor no lugar, e escapamento pronto. Tudo esperando para funcionar...
Escapamento feio sob medida para a Olívia, visto de outro ângulo.
Culpa do mecânico? Não necessariamente, pois nesta época de fim de ano o volume de trabalho aumenta e ele sabe que não estou a pé porque a Olívia não está andando. Culpa minha? Também não necessariamente, pois tudo o que era necessário eu consegui, e no prazo certo, e acreditei numa expectativa dela estar pronta até o fim do ano. Então há culpa? Talvez, pois numa oficina que trabalhe com isso  a entrega dela seria mais rápida, mas a atenção talvez fosse menor (afinal ela é só mais um projeto) e o preço seria mais alto apenas por se tratar de algo exótico, e não necessariamente difícil - reza  a lenda que colocar motor V8 em Maverick originalmente 4 cilindros é muito complicado, e o V8 na C10 entrou como se já tivesse nascido para lá. Culpa mesmo é da minha ansiedade de andar no carro, e esquecer depois de tantos outros projetos que essa demora é assim mesmo.
Parece que ela está com o olhar perdido, de quem continua a espera de sua vez...
Então que 2014 seja um ano muito melhor para todos nós, com mais conquistas e sorrisos do que 2013 proporcionou, e que entre estas conquistas a Olívia volte a circular por meios próprios (e mais potentes) antes do Carnaval. E também que eu fique mais tranquilo com o andamento dos projetos.

quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

Manuela visitando a maternidade e ajudando a história

Como quase todo o mundo viu, a Kombi deixou de ser fabricada no Brasil e no mundo, em virtude da obrigatoriedade do Air Bag e freios ABS para veículos novos. O Sampa Kombi Clube então conseguiu organizar, junto à Volkswagen do Brasil, um encontro de despedida da Kombi, que foi realizado em 08 de Dezembro. Este foi um evento muito bonito e extremamente bem organizado, com mais de 150 Kombis de diversos anos, estados de conservação e histórias para contar - afinal, todas parecem chamar por acontecimentos pitorescos. A cobertura da mídia foi bastante grande, tanto nacional quanto estrangeira - inclusive tem uma foto minha com o Mike Brewer, que apresenta o programa Wheeler Dealer exibido no Discovery Turbo aqui no Brasil. 

Cheguei lá às 08:30 e saí de lá às 15:15 - cansado, tostado pelo Sol (devia ter usado protetor solar...) mas muito feliz por ter feito parte deste encontro tão bacana e simbólico. Eis que, ao sair de lá, dois rapazes se aproximam e se apresentam como de uma produtora de filmes que está trabalhando num vídeo comemorativo de despedida da Kombi e precisavam justamente de uma Kombi azul para uma matéria específica. Fiquei feliz pelo convite, passei o meu telefone para contato mas achei que não era desta vez que a Manuela iria alcançar o estrelato. Mas...
Manuela e suas irmãs, prestigiando a maternidade.

Eu e o Mike Brewer, do programa Wheeler Dealer.

Lateral de uma Kombi 2009, toda pintada por um jovem casal que irá viajar até o deserto do Atacama com ela. Arte e Kombi andam juntas!
A Kombi do casal de jovens, que irá para o Atacama.
Foto "das bundas" das três velhas senhoras - uma de Luxo 61, uma Standard 1960, e uma Furgão 1959.
As duas Kombis mais antigas do Brasil - a da esquerda é a mais antiga ainda em atividade fabricada no Brasil, ano 1958; a da direita é de fabricação alemã e é a mais antiga do Brasil, ano 1950.
 ... aconteceu que eles me ligaram, com a proposta de participação dela nas filmagens. Combinamos o valor do aluguel (para poder financiar uma pequena parte das manutenções dela e da frota), o frete e numa sexta-feira nublada o guincho veio buscá-la, junto com a minha esposa, para participar das filmagens. Segundo relatos, o processo foi demorado e cansativo, mas cuidaram dela como solicitado, e ela aparecerá na história de uma moça que nasceu numa Kombi azul clara - exatamente como a Manuela. Atores fizeram a reconstituição do episódio em que a mãe da moça é levada ao hospital na Kombi do vizinho, mas o parto ocorre no banco traseiro do carro; depois, a própria moça faz um depoimento sobre o assunto e fala um pouco da sua paixão pelas Kombis. Fiquei feliz por tudo isso, por três motivos: o primeiro é que a Manuela ajudou a perpetuar neste vídeo a história deste carro que marcou tanto a história de muitos brasileiros - gostando ou não de Kombi, quase todos tem algo para contar a respeito de uma; o segundo é que para participar de uma filmagem, o carro tem que estar em ótimas condições, e este é um reconhecimento e tanto de um trabalho que levou tempo, dinheiro e dedicação para ficar assim; e terceiro, porque isso abre portas para mais eventos não só com a Manuela mas com os outros carros, e com isso seja mais fácil custear a manutenção e restauração deles. O vídeo deve ser publicado na página da Volkswagen nos próximos meses, então até lá ficamos na expectativa.
Manuela "embarcando na limousine".
No set de filmagens.
Entrevista com a moça que chegou ao mundo a bordo de uma irmã da Manuela, em 1973.

domingo, 8 de dezembro de 2013

Nova pintura no velho Irineu

Passar muito tempo sem dar notícias está longe de ser sinônimo de blogo abandonado, ou falta de trabalho nos carros - pelo contrário, muita coisa andou até o momento.

A mais interessante destes dias foi a conclusão da funilaria, pintura e parte da elétrica do Irineu, o querido Gordini 1963. Ainda falta muito para terminar a obra, e algumas coisas vão requerer um retrabalho, mas já animou muito ver como ele está agora. Então, chega de papo e vejam as fotos!
Irineu em desmontagem. Tudo que precisasse de cromeação, foi cromado.

Caixa de roda, já pintada. Impressionante ver como o carro tinha massa, e como ele era íntegro.
Gordini pintado, esperando montagem.
Lá está ele: pintado, semi-montado e com revisão elétrica pronta, esperando a montagem do motor e revisão de suspensão.
A traseira dele, agora com as lanternas originais.
Ele já era fotogênico, agora ficou fantástico!
Esse espaço entre a tampa do porta-malas e os paralamas é uma das coisas que precisarão ser sanadas futuramente.
Painel pintado decentemente, e com a chave de luzes + seta originais.
O cofre esperando a instalação dos defletores e a chegada do motor.
Ainda tem chão pela frente, e os retrabalhos é que vão fazer quebrar um pouco a cabeça até concluí-los decentemente. Um deles é a ajustagem dos vãos da tampa do porta-malas e os paralamas, que estão muito grandes (chegam quase a passar um dedo em cada lado) mas mesmo assim os paralamas estão alinhados com as portas. Outro é instalar direito aquela aba que vai embaixo de cada porta traseira, pois ela ficou para fora e o resultado ficou muito feio. No campo da lista de novas tarefas, ainda tem o estofamento completo, montagem do motor, embuchamento completo da suspensão, polimento e montagem dos vidros, e mais uma série de pequenos mas importantes detalhes para que até Outubro de 2014 ele esteja "pronto" e com a Placa Preta. Assim, veremos este carrinho da frente sorridente desfilar bonito novamente em breve.

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

A única certeza é a constante mudança

A Kombi não será mais fabricada...
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...O Brasil,  "país do futuro" está lenta e firmemente caminhando para um futuro ruim.
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A MTV Brasil está acabando enquanto escrevo este post...
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...o telégrafo foi fazer companhia ao telex e virou, finalmente, peça de museu.
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Os LPs, fadados ao esquecimento, voltam como um jeito 'cool' de ouvir música...
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...Lobão, roqueiro rebelde dos anos 80, vira mais um reacionário colunista da sempre abominada Veja
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Fomos às ruas protestar por justiça...
.... E recebemos pizza
Cursando datilografia...
...tênis Nike Air
Aulas de Espanhol...
...MBA
Fimnde semana no Guarujá...
...férias em Trancoso
...passar de ano...
...
...conseguir um emprego...
...
... Trocar de carro ...
...
Tudo igual e ao mesmo tempo tão diferente. 
A única certeza é que tudo está em constante mudança.

Luciano de Pinho, estreando um iPad mini e o estranho mundo do teclado virtual.
http://m.youtube.com/watch?v=6AbEIGF0rAI

sexta-feira, 2 de agosto de 2013

Wenceslau em um spa


Com poucas e boas coisas, o Wenceslau fica cada dia mais próximo do que chamamos de "carro pronto". Trocou-se o óleo do motor, a suspensão foi toda lubrificada, assim como alavanca de câmbio e dobradiças das portas. E com um serviço tão simples, ele ficou mais gostoso de andar, macio e leve. E como ele já estava lá, erguido na plataforma, aproveitei e troquei as ponteiras de escapamento por um par novo, do mesmo fabricante que as fazia nos tempos em que a fábrica da Volkswagen praticamente cuspia um Fusca a cada um ou dois minutos. Além de ter ficado mais bonito visualmente, o motor ligado agora produz um assobio gostoso e simpático.


As ponteiras de escapamento novas, trocadas com o simpático Fusquinha erguido na plataforma.
Wenceslau em seu momento de lubrificação.
E mesmo assim, aparentemente limpo,lá foi ele para um bom polimento externo e hidratação de interior, para ficar com cara de novo. O resultado é muito bom, com todos os cromados brilhando, a pintura tinindo (com exceção dos pequenos defeitos e riscos encontrados após polimento...)e o interior mais macio, limpo e hidratado. 
Wenceslau polido, hidratado e com cara de feliz.
Parece até sorrir nesta foto.

O interior higienizado. Ao vivo fica melhor que na foto.
E o que falta agora? Incrivelmente, pouca coisa para dizer "está pronto" - entre elas estão trocar os pneus por outros sem ressecamento, ajustar o cabo de embreagem para ele parar de tremer ao sair em primeira marcha, colocar o sensor de ignição que substitui o platinado (não é ignição eletrônica), instalar o alto-falante traseiro, fixar a tampa traseira de maneira decente... e pensando bem, ainda falta bastante para ficar pronto.

quinta-feira, 13 de junho de 2013

Wanda, uma Caravan 76 especial.

Atendendo a pedidos, eis as fotos de Wanda, a Caravan 76 que se juntou à família. A primeira vista, uma Caravan 76 4 cilindros bege, comum e encontrada aos montes por aí. Mas ela tem muita coisa especial - algumas eu descrevo nas fotos, e outras descrevo aqui mesmo. 
A primeira delas: a história dela. Ela pertenceu ao Departamento de Marketing da GM até meados dos anos 80, quando foi comprada pela pessoa que a utilizava regularmente. E como era um carro do departamento "cartão de visitas" da fábrica, ela foi tratada por muito tempo a pão de ló, e recebeu praticamente todos os opcionais que uma Caravan std poderia receber, entre eles farois de milha, farois de neblina, garras nos parachoques entre outros. Após comprada, ela ficou com o antigo dono até o falecimento dele, e a viúva ficou com o carro, mas sem tempo nem paciência de cuidar dela. E com isso, ela foi se deteriorando, tendo peças roubadas (como os farois de milha e os de neblina) e posteriormente vendida a um rapazinho que fez alguns reparos com poucos recursos, até que num curto espaço de tempo foi passada a um amigo meu (o Jack) e depois de algumas conversas, a Wanda se mudou para cá, acompanhada do manual do proprietário dela, comprovando a origem ilustre. 
Tem muita coisa a ser feita, só para variar - pintura, funilaria, suspensão, pneus entre outras coisas... mas veja nas legendas das fotos, a descrição de outras coisas especiais dela, que me motivam a deixá-la 99% original (e com placa preta) futuramente:

Ela tem o raro bagageiro de teto original GM, que saiu em pouquíssimas Caravan. Infelizmente, faltam 3 das 6 barras de alumínio que são montadas no próprio teto. Vejam abaixo as fotos de época de duas Caravan (só que 75) - uma do catálogo da GM e outra do teste da Quatro Rodas.
Caravan 75, com bagageiro de teto original GM. Foto de catálogo.
Caravan 75 em teste pela revista Quatro rodas, com pneus faixa branca e bagageiro de teto.
Wanda na garagem, quietinha e discreta, com cara de quem já foi rainha mas também passou por maus bocados.
Forração de porta precisando de um remendo na área da manivela do vidro. O bacana é que não foi cortada para receber um alto falante.
No interior dela, as surpresas: 4 cilindros AUTOMÁTICA NA COLUNA (raro como mosca de olhos azuis), ar quente e rádio AM/FM ORIGINAL CHEVROLET (outra coisa rara). A almofada do painel está intacta e os instrumentos também muito bons, parecendo quase novos. Como alguém que gosta tanto de carros antigos não iria se encantar?
Banco dianteiro gasto no lado do motorista, mas só. Nada que uma tapeçaria bem feitinha e rápida não resolvam facilmente este problema. O lado do passageiro e o banco traseiro estão excelentes!
Aqui está ela, no dia quem a vi pela primeira vez.
Mesmo tendo a certeza que haverão algumas dores de cabeça no futuro, este é um projeto que me empolga. Trabalho mesmo só vai começar ano que vem, depois que terminar o Irineu (salvo se eu for um dos felizardos a receberem um prêmio polpudo da Mega-Sena). E enquanto isso, vou dando umas voltas com ela e juntando peças para a futura restauração. E que seja bem vinda à família, Wanda!

segunda-feira, 10 de junho de 2013

1800 Km no Opala 74

1800 Km. Ou melhor, 1797 Km. Num Opala 74, 4 cilindros e 3 marchas. Sem ar condicionado, nem air bag, nem freios ABS. Pois viajamos de São Bernardo do Campo a Florianópolis - parando em Curitiba - e voltamos sãos, salvos e com boas histórias para contar. O único defeito que deu foi uma rosca espanada no alternador (acreditem, um alternador NOVO, com menos de 5 anos), que o deixou frouxo e fez a correia ficar solta, interferindo na refrigeração e carga da bateria. Problema temporariamente resolvido com 1.5m de fio amarrado em volta do alternador, prendendo-o esticado ao paralama, seguimos pelos 300Km finais que nos separavam de onde paramos até em casa. O Toninho se mostrou mais uma vez um excelente companheiro de viagem, sendo confortável, econômico (média de 9.5 Km/l na viagem, com velocidade média de 110 Km/h na estrada) e lógico, chamando a atenção em todo o lugar por onde passou.  Um carro de 39 anos (e de projeto de 46 anos) tem suas limitações, como o nível de ruído acima dos 100 Km/h (barulho de motor), e a vibração do motor, que já era criticada pelas revistas especializadas na época. Enfim, foi mais uma ótima viagem, a ser repetida em breve. Afinal, a última vez que ele viu Floripa foi em 2009... Se você nunca foi para Florianópolis, vá pois é um lugar lindo e que nenhuma descrição vai fazer jus à beleza de lá. E se puder ir com um carro antigo, sua viagem vai ser ainda mais legal.
Abaixo, algumas fotos da viagem - divirtam-se!

Odômetro indicando kilometragem quando saímos daqui.
Antes da viagem, troca de óleo, filtro de óleo e de fluido do radiador.
Parada para foto, logo após passar a divisa entre os estados de São Paulo e Paraná.
Em Colombo - PR. Parada para deixar peças do Irineu (Gordini) para cromeação.
Em Santo Antônio de Lisboa, Florianópolis.
Na Lagoa da Conceição, em Florianópolis.
Kilometragem ao parar na garagem do prédio, na volta de viagem.
Estacionado na garagem de casa, no fim da viagem. Sãos e salvos!
Agradeço muito a companhia da Adriana nesta viagem (uma super companheira em tudo, inclusive de viagem), e ao Toninho por ser um colega tão fiel e confiável em mais esta jornada.

domingo, 9 de junho de 2013

Tinha uma pedra alada no caminho.

O que sobrou do parabrisas, visto pelo lado de fora.
Enquanto voltava pela Via Anchieta do Riacho Grande, aqui em São Bernardo do Campo, o parabrisas da Wanda recebeu o encontro nada agradável de uma pedra de 5 cm x 5 cm, o que acabou por estilhaçar o vidro da valente Caravan. Isso ocorreu às 19:15 da noite, um pouco antes da fábrica da Volkswagen (sentido Santos-SP), e tal pedra foi lançada - acredito - por algum moleque com intenção de assaltar o primeiro que parasse para ver o estrago com o vidro. Logicamente segui viagem até um local seguro e guardei-a para buscar um vidro novo. Nem eu nem meu amigo Henrique, que estava como passageiro, nos ferimos, e ficou nesta um prejuízo de R$280.00 por um parabrisas novo,além do susto. Quando ela for para a funilaria e pintura, o parabrisas nela instalado será substituído por um original GM (valeu, Davi!).

No mais, a Caravan tem se comportado bem, dentro do que se espera de um carro relativamente judiado pelo tempo mas usado com certa parcimônia. Ela já ganhou um par de paralamas (obrigado, Jack!) e de farois de neblina (valeu, Reginaldo!), que serão usados quando chegar a vez dela na funilaria e pintura, e também chegaram um jogo de calotas e duas rodas originais, compradas recentemente. A suspensão dela vai precisar de uma revisão completa com troca de todas as buchas, amortecedores e talvez alguns pivôs, e o motor vai precisar de uma regulagem de válvulas, coisa simples e rápida de ser feita, quando ela for para o serviço de suspensão. A caixa de direção está com muita folga, mas infelizmente não há muito o que ser feito quanto a isso, a não ser dar uma regulada até um dia, quem sabe, encontrar uma caixa de direção melhor. E assim que completar o jogo de rodas, virão pneus novos - como são todas coisas simples, mas caras, ela vai ficar quietinha

Enfim, fica a dica para todos os que trafegam por estradas à noite, já que esta modalidade de crime parece ter voltado à moda. Se isso acontecer com vocês, SIGAM EM FRENTE até encontrarem um local seguro para parar o carro. Infelizmente, não importa com qual carro você está, qualquer um pode estar sujeito a este tipo de evento. 

A pedra voadora.
O meu campo de visão, após o encontro da pedra que voa com o parabrisas.